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A reunião-almoço da diretoria da Associação Comercial e Industrial de Carazinho (ACIC) desta segunda-feira, 17, contou com a presença dos três vereadores mais votados nas eleições municipais de 2016. São eles: João Pedro Albuquerque Azevedo (PSDB) Luiz Fernando Costa (PP) e Daniel Weber (PP).

O presidente da ACIC, Jocélio Cunha justificou a presença dos três vereadores como sendo uma representação de todos os que foram eleitos. "Gostaríamos de trazer todos, para assim iniciarmos um diálogo com os vereadores da próxima gestão, a fim de discutir questões relevantes para o desenvolvimento de Carazinho. Oportunamente faremos isso, mas o critério usado neste primeiro momento foi o dos três mais votados", relata.

 Cada um dos vereadores eleitos teve dez minutos para fazer uma avaliação do pleito e da expressividade de suas votações. Weber atribuiu o terceiro lugar no ranking dos mais votados ao seu trabalho no mandato 2012/2016. "Estamos percebendo uma mudança significativa na forma de pensar dos eleitores. Não cabe mais mentira e enrolação por parte da classe política, as pessoas querem transformação e é isso que a gente deve oferecer", destaca.

O segundo vereador mais votado foi Luiz Fernando Costa, que é Tenente da Brigada Militar. A votação foi surpresa para o vereador eleito. "Apesar do trabalho intenso, não imaginava fazer tantos votos em todas as sessões, ou seja, não teve um reduto específico. Também contei com o apoio dos colegas da BM, já que desta vez o meu nome foi unânime no apontamento da instituição. E assim como no meu trabalho e na minha vida, a minha busca é por ser um diferencial na vida da comunidade", afirma.

Já João Pedro, que foi o mais votado disse que a votação expressiva trouxe muita felicidade, mas também bastante responsabilidade. "Fiz um trabalho sem promessas, explicando para a comunidade qual é a função do vereador. Meu objetivo foi fazer uma mudança na forma de pensar e agir dentro da política. Não tenho projeto político, meu trabalho será apartidário, pelo bem da nossa cidade. E para isso é preciso unir forças, a divisão só prejudica", acrescenta.

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