ACIC REÚNE EXECUTIVO, LEGISLATIVO, JUDICIÁRIO, ENTIDADES E CONSELHOS PARA FALAR SOBRE O NOVO PRESÍDIO DE CARAZINHO
26/10/2017
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Na tarde desta quinta-feira, 26, estiveram reunidos no salão de eventos da Associação Comercial e Industrial de Carazinho (ACIC) representantes dos três poderes, das entidades empresariais e de classe, dos conselhos e de uma empresa de construção, para tratar sobre um novo presídio para Carazinho. A ideia é que o prédio seja construído no sistema de permuta de área.
Conforme o presidente da Verdi Sistemas Construtivos S.A. Henrique Deboni, que já construiu mais de 100 presídios no País, esse sistema está sendo utilizado em outras cidades rio-grandenses, como Bento Gonçalves, Porto Alegre e Erechim. "O governo não tem dinheiro para investir em presídios, mas tem imóveis que podem ser entregues em troca da construção. Em Carazinho já se tem o principal, que é a vontade da comunidade e das forças vivas do município, de ter uma nova casa prisional, em substituição ao presídio atual", afirma.
Segundo o presidente da ACIC, em diversas reuniões já ocorridas foi definido que tipo de penitenciária se quer na cidade. "A primeira certeza que temos é de que a nova casa prisional não pode ser construída no mesmo local, então é preciso definir agora qual será a nova área e qual será o imóvel dado em permuta, o que já está em avaliação", explica.
O prefeito Milton Schmitz destacou que existe um esforço convergente no sentido de que essa situação seja resolvida em um curto espaço de tempo. "Vamos ajudar a viabilizar isso, vamos fazer a nossa contrapartida e estamos contando com o governo do Estado para que o novo presídio seja construído em breve", diz.
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